The Grand Place
Imponente, magistral, animada, quente, a Grand Place deve ser descoberta à noite para quem nunca a viu. Bem no coração de Bruxelas, aqui está uma praça inesquecível que o próprio Victor Hugo disse ser a mais bonita do mundo.
Desde 1998, foi listado como Patrimônio Mundial da UNESCO.
No seu local encontra-se a Câmara Municipal datada do século XV, único vestígio da época medieval. As duas partes do edifício não são idênticas e a torre não está exatamente no meio.
Janelas retangulares de um lado, ogivais do outro, diz a lenda que o arquiteto Jan Van Ruysbroeck se jogou do alto do prédio ao notar a assimetria...
No século 11, a Grand Place era um mercado ao ar livre em um pântano seco.
A partir do século 13, as casas da guilda foram construídas em torno de Les Halles:
a casa dos padeiros chama-se "Rei da Espanha", a casa dos Graissiers: "la Brouette", a casa dos marceneiros e dos tanoeiros: "Le Sac", a casa dos Merciers: "le Renard".
E algumas, como a Maison des Brasseurs, conhecida como “L'Arbre d'Or”, tornaram-se museus. Finalmente, os habitantes de Bruxelas chamam a Halle aux Pains de “Maison du Roi”, apesar de nenhum rei ter residido lá…
Abandonado pelos padeiros, o duque de Brabant instalou ali uma repartição de impostos. A Maison du Roi, reconstruída em 1873 e renovada em 1985, é agora um museu da cidade.
Nossa atividade para descobrir? Excursão turística privada pela cidade de Bruxelas
Le Manneken Pis
Um grande monumento… que tem quase 50 cm de altura.
Esta pequena estátua de bronze, também conhecida como "pequeno Julien", é o símbolo de Bruxelas.
As lendas são inúmeras, mas a história quase oficial diz que um rico burguês havia perdido seu filho durante as festividades da cidade.
Cinco dias depois, ele o encontrou urinando na esquina da rue de l'Etuve e mandou construir uma estátua para marcar sua gratidão. Em flamengo, "menneke pis" significa "o garoto que mija".
E para variar os prazeres, o pequeno costuma vestir-se de forma diferente. Ele ainda tem seu estilista oficial (Jean-Marc Ahne) e um guarda-roupa com mais de 600 figurinos!
A ilhota sagrada
No ilhéu sagrado bem próximo da Grand Place, algumas ruas valem o desvio.
Rue des Bouchers: na Idade Média, era povoada por açougueiros, “saucissiers” e fabricantes de tripas. Hoje extremamente turística, é uma das ruas mais animadas de Bruxelas.
Os restaurantes se multiplicaram por lá, mas cuidado. Se tiver de lá ir pelo seu charme e ambiente acolhedor, também deve ter cuidado para não ficar lá para jantar.
Os restaurantes são bastante caros e a cozinha nem sempre é de alta qualidade.
Da mesma forma, passeie pela rue au Beurre, o Herb Market e a rue Gréty, só pelo nome e pela arquitetura das casas. Finalmente, dirija-se às Galerias Reais.
Terraços, telhado de vidro, teatro restaurado, a Galerie de la Reine, que liga o mercado de ervas à rue des Bouchers, é esplêndida. É agora o lar de muitas lojas de luxo, como estilistas, artigos de couro, designers e joalheiros.
Informação prática
Todas as informações sobre a ilhota sagrada